SOLANGE SPIGLIATTI - Agencia Estado
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SÃO PAULO - A circulação de trens entre as Estações Sé e Palmeiras-Barra Funda do Metrô de São Paulo foi paralisada na tarde de hoje por causa de um tiroteio entre policiais e ladrões que deixou dois passageiros feridos. De acordo com uma nota divulgada pela Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), o sistema de segurança foi acionado em razão da presença humana nos trilhos.
A perseguição policial começou na Estação Liberdade, após os assaltantes roubarem uma agência do Bradesco. Ainda de acordo com o comunicado, dois passageiros foram baleados. Um dos feridos foi socorrido pela equipe de segurança do sistema de transporte e encaminhado ao Pronto-Socorro Vergueiro, onde passa bem. A segunda vítima à bala foi levada pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhado para o mesmo PS. A companhia informou que o sistema foi normalizado no trecho afetado.
Fonte: www.estadao.com.br/geral
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Pequena Miss Sunshine
Reflexões Sobre a Adversidade
É na adversidade que se conhecem os amigos.
A adversidade faz heróis.
A adversidade faz o homem prudente e não rico.
A adversidade descobre as virtudes.
A coragem é a luz da adversidade.
Vê-se, na adversidade, o que vale a amizade.
A virtude verdadeira, na adversidade se prova.
Na adversidade se prova a amizade.
Nas adversidades é mais eficaz remédio a necessidade que a razão.
A desconfiança é filha da adversidade.
Sábios fazem a adversidade e néscios a prosperidade.
Na escola da adversidade aprende-se a prudência.
A adversidade faz heróis.
A adversidade faz o homem prudente e não rico.
A adversidade descobre as virtudes.
A coragem é a luz da adversidade.
Vê-se, na adversidade, o que vale a amizade.
A virtude verdadeira, na adversidade se prova.
Na adversidade se prova a amizade.
Nas adversidades é mais eficaz remédio a necessidade que a razão.
A desconfiança é filha da adversidade.
Sábios fazem a adversidade e néscios a prosperidade.
Na escola da adversidade aprende-se a prudência.
Questões Estética
1º) Qual a tese que as escolas artísticas posteriores ao Classicismo, tinha sobre a beleza?
R = Defendiam a princípio de que há beleza também no feio e no desagradável. Os artistas mostraram que, muitas vezes, a desordem e a desarmonia são capazes de transmitir mais emoções e ideais do que as composições que procuram submeter a realidade a um ideal.
2º) Qual a diferença entre o belo e o bonito?
R= a beleza vem da emoção que temos diante de uma obra de arte quando percebemos o que o artista tenta transmitir. A beleza vem também da sensação de conseguirmos ver o mundo da maneira que pensamos ter sido a intenção do artista. O belo corresponde, assim, tanto a uma emoção despertada com a sua correspondência a uma idéia transmitida. Por exemplo, uma marcha fúnebre pode ser bela, apesar de triste. Porque a beleza emociona, e o mundo da arte, como o mundo real que lhe serve de inspiração, tem aspectos agradáveis e alegres, assim como desagradáveis e tristes.
3º) O que nos faz sensíveis para determinadas linguagens e para certas soluções plásticas, visuais e musicais? E por que nem todos acham as mesmas coisas belas, nem são sensíveis aos mesmos efeitos?
R= O que faz a gente sentir emoção diante de uma música e não de outra, de uma imagem e não de outra, tem a ver com o que se viveu na infância, com o que se aprendeu em casa ou na escola. E também com é o nosso temperamento. A emoção artística depende, portanto, da sociedade em que se vive, da região, do tempo e das pessoas com UEM convivemos. Depende de nosso estado de espírito, se estamos alegres, ficamos mais sensíveis às obras de arte que nos transmite alegria. Se, ao contrário, estamos tristes, nos emocionamos mais com as músicas ou imagens que parecem estar sintonizadas conosco, reproduzindo nosso humor ou emoções.
4º) Quando despertamos como sendo estético a emoção de uma obra?
R= Embora nossa percepção venha de impressões obtidas no momento em que uma obra nos é apresentadas, o deleito que ela proporciona pode vir com o tempo, de um saborear demorado, como uma espécie de degustação. Ás vezes esse momento chega depois de certas experiências e aprendizados e até de fatos que nos tornam mais sensíveis a certas emoções.
Matéria: Estética
Solicitado pela Professora: Giovana Dantas
R = Defendiam a princípio de que há beleza também no feio e no desagradável. Os artistas mostraram que, muitas vezes, a desordem e a desarmonia são capazes de transmitir mais emoções e ideais do que as composições que procuram submeter a realidade a um ideal.
2º) Qual a diferença entre o belo e o bonito?
R= a beleza vem da emoção que temos diante de uma obra de arte quando percebemos o que o artista tenta transmitir. A beleza vem também da sensação de conseguirmos ver o mundo da maneira que pensamos ter sido a intenção do artista. O belo corresponde, assim, tanto a uma emoção despertada com a sua correspondência a uma idéia transmitida. Por exemplo, uma marcha fúnebre pode ser bela, apesar de triste. Porque a beleza emociona, e o mundo da arte, como o mundo real que lhe serve de inspiração, tem aspectos agradáveis e alegres, assim como desagradáveis e tristes.
3º) O que nos faz sensíveis para determinadas linguagens e para certas soluções plásticas, visuais e musicais? E por que nem todos acham as mesmas coisas belas, nem são sensíveis aos mesmos efeitos?
R= O que faz a gente sentir emoção diante de uma música e não de outra, de uma imagem e não de outra, tem a ver com o que se viveu na infância, com o que se aprendeu em casa ou na escola. E também com é o nosso temperamento. A emoção artística depende, portanto, da sociedade em que se vive, da região, do tempo e das pessoas com UEM convivemos. Depende de nosso estado de espírito, se estamos alegres, ficamos mais sensíveis às obras de arte que nos transmite alegria. Se, ao contrário, estamos tristes, nos emocionamos mais com as músicas ou imagens que parecem estar sintonizadas conosco, reproduzindo nosso humor ou emoções.
4º) Quando despertamos como sendo estético a emoção de uma obra?
R= Embora nossa percepção venha de impressões obtidas no momento em que uma obra nos é apresentadas, o deleito que ela proporciona pode vir com o tempo, de um saborear demorado, como uma espécie de degustação. Ás vezes esse momento chega depois de certas experiências e aprendizados e até de fatos que nos tornam mais sensíveis a certas emoções.
Matéria: Estética
Solicitado pela Professora: Giovana Dantas
Charles Chaplin
O Caminho da Vida
O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.
A cobiça envenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódios... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios.
Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.
Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.
Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido. ("O Último discurso", do filme O Grande Ditador)
O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.
A cobiça envenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódios... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios.
Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.
Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.
Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido. ("O Último discurso", do filme O Grande Ditador)
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
Foto Vida de Pescador
Acusado de Matar Juiz é Condenado a 30 anos
SP: acusado de matar juiz é condenado a 30 anos
Reinaldo Teixeira dos Santos, 29 anos, conhecido como Funchal, foi condenado na noite desta quarta-feira a 30 anos de prisão, em regime inicialmente fechado, por homicídio doloso. Em julgamento realizado no Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo, a Justiça apontou o acusado como autor dos disparos que mataram o juiz Antônio José Machado Dias, de Presidente Prudente, interior de São Paulo.
Segundo a denúncia, o crime ocorrido no dia 14 março de 2003 foi encomendado pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), ao qual Funchal estaria ligado.
Dois envolvidos no crime já foram condenados pela Justiça. João Carlos Rangel Luísi, o Jonny, foi condenado a 19 anos de prisão por homicídio duplamente qualificado e Ronaldo Dias, o Chocolate, a 16 anos e oito meses de prisão.
O juiz Richard Francisco Chequini disse que "o réu atingiu, não só a pessoa física, que é o juiz, mas sim o estado de direito pelo que representa a figura do juiz". "O ato vida de morte o estado de direito", afirmou.
Segundo o magistrado, o regime é inicialmente fechado porque "o réu é multireincidente e é uma pessoa de personalidade perigosa". Ele disse que a pena é maior do que os demais envolvidos porque ele foi o executor dos disparos. "Foi ele que puxou o gatilho", afirmou.
O juiz disse que o resultado do julgamento - o voto dos jurados - não será divulgado por se tratar de um réu com envolvimento com o crime organizado.
Como a pena supera 20 anos em uma das imputações, o acusado terá direito a um novo julgamento. A defesa disse que vai recorrer da sentença.
O promotor Carlos Roberto Marangoni Talarico, que fez a acusação, disse que as provas eram "muito contundentes contra o réu" e que, por isso, houve a condenação.
"Essa sentença é um recado aos integrantes do crime organizado, principalmente àqueles que foram os mandantes do crime", afirmou o promotor.
Redação Terra
Vagner Magalhães
Direto de São Paulo
Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/
Reinaldo Teixeira dos Santos, 29 anos, conhecido como Funchal, foi condenado na noite desta quarta-feira a 30 anos de prisão, em regime inicialmente fechado, por homicídio doloso. Em julgamento realizado no Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo, a Justiça apontou o acusado como autor dos disparos que mataram o juiz Antônio José Machado Dias, de Presidente Prudente, interior de São Paulo.
Segundo a denúncia, o crime ocorrido no dia 14 março de 2003 foi encomendado pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), ao qual Funchal estaria ligado.
Dois envolvidos no crime já foram condenados pela Justiça. João Carlos Rangel Luísi, o Jonny, foi condenado a 19 anos de prisão por homicídio duplamente qualificado e Ronaldo Dias, o Chocolate, a 16 anos e oito meses de prisão.
O juiz Richard Francisco Chequini disse que "o réu atingiu, não só a pessoa física, que é o juiz, mas sim o estado de direito pelo que representa a figura do juiz". "O ato vida de morte o estado de direito", afirmou.
Segundo o magistrado, o regime é inicialmente fechado porque "o réu é multireincidente e é uma pessoa de personalidade perigosa". Ele disse que a pena é maior do que os demais envolvidos porque ele foi o executor dos disparos. "Foi ele que puxou o gatilho", afirmou.
O juiz disse que o resultado do julgamento - o voto dos jurados - não será divulgado por se tratar de um réu com envolvimento com o crime organizado.
Como a pena supera 20 anos em uma das imputações, o acusado terá direito a um novo julgamento. A defesa disse que vai recorrer da sentença.
O promotor Carlos Roberto Marangoni Talarico, que fez a acusação, disse que as provas eram "muito contundentes contra o réu" e que, por isso, houve a condenação.
"Essa sentença é um recado aos integrantes do crime organizado, principalmente àqueles que foram os mandantes do crime", afirmou o promotor.
Redação Terra
Vagner Magalhães
Direto de São Paulo
Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/
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